A abertura da Parada do Orgulho LGBT+, na avenida Paulista, em São Paulo, começou com discursos políticos celebrando a luta por direitos de minorias e o fim do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Representantes de diferentes pastas do governo Luiz Inácio Lula da Silva, da Justiça, Direitos Humanos e Saúde, incluindo o mascote da vacinação, Zé Gotinha, subiram ao trio elétrico de abertura da parada.
O ex-presidente Jair Bolsonaro recebeu a xingamentos e vaias do público.
Na sua décima apresentação da parada, Tchaka, a drag queen do milênio, tentou evitar menções ao nome do ex-presidente nos discursos, quando o público gritava algumas críticas ao ex-mandatário.
“Esse lixo já está na história, escória, e todo mundo que subir aqui pega o recado: nada de mandar recado para o lixo que foi o último presidente do Brasil.”
Dois discursos depois, no entanto, o nome já havia sido repetido diversas vezes.
O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, fez um discurso sobre o amor e foi ovacionado pelas pessoas presente.
Já na última quinta-feira, Jorge Messias, o ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), foi vaiado por parte da Marcha para Jesus, realizada em São Paulo.
