As campanhas eleitorais dos conservadores estão em risco. Depois da declaração do ministro Alexandre de Moraes, afirmando que a ‘nova extrema-direita tenta se eleger para corroer as instituições’ e, em companhia do ministro Barroso passaram a perseguir todas as vozes dissonantes da agenda globalista, agora o Telegram está na mira dos tiranos.
De acordo com a procuradora eleitoral do Rio de Janeiro, Neide Cardoso, o aplicativo estará ‘fora do alcance da Justiça Eleitoral’ e, por isso, será ‘considerada irregular’.
A procuradora alega que o aplicativo de mensagem não tem representação no Brasil e, portanto, o uso dele para fins eleitorais, é campanha irregular.
O deputado federal, Carlos Jordy, lamenta a fala de Neide Cardoso e diz que é uma forma de impedir os conservadores possam fazer campanha. Jordy alerta para mais censura durante as eleições:
“Querem a todo custo impedir que os conservadores possam fazer campanha. Sempre tiveram o monopólio da informação e sabem que, através da internet, perderam isso, o que possibilitou a ascensão da direita. Haverá muita censura até as eleições!”.
O vereador Ricardo Netuno, do RJ, ponderou que o ato apenas demonstra medo pela reeleição do Bolsonaro.
“Isso mostra o medo que eles tem da reeleição do Bolsonaro. Mais um motivo para votarmos nele. O sistema morre de medo do homem!”
Logo a direita será impedida de fazer campanha em qualquer plataforma.