No Limite tem pior estreia da história na Globo

Na noite de ontem (18/07), no horário nobre da Globo, a estreia de No Limite – Amazônia começou com índices ruins de audiência para a emissora.


A sétima temporada da atração conseguiu apenas 13,9 pontos de média na Grande São Paulo (onde cada ponto representa mais de 206 mil indivíduos) e teve o pior início da história do reality show desde sua estreia, em 2000.

Participantes de No Limite – Amazônia

Se comparado com as últimas duas temporadas, que marcaram o retorno do programa após 12 anos fora do ar, a queda foi bem alta. Em 2021, o primeiro episódio do programa, então comandado por André Marques, marcou 21,4. Em 2022, foram 17,3. Ou seja, de um ano para o outro, a queda do No Limite foi de 19,6%. De 100 telespectadores do ano passado, quase 20 decidiram não dar uma nova chance neste ano.

Ressaltando que durante 21 minutos consecutivos, o reality chegou a ficar atrás do SBT, que transmitia a partida entre o Universitário, do Peru x Corinthians, pelos playoffs da Copa Sul-Americana. Entre 23h19 e 23h40, o canal de Silvio Santos ficou com 12,6 pontos de audiência, enquanto a Globo marcava 12.

Além da audiência ruim, o apelo comercial do No Limite também vem preocupando a Globo. Até o momento, a emissora só conseguiu negociar um patrocinador para o programa. A Nabisco, da marca de biscoitos Oreo, foi a única que fechou contrato até o momento. A empresa comprou um espaço principal, que dá direito a reclames na TV aberta e no Multishow, onde os episódios do reality de aventura serão reprisados. O valor pago foi de R$ 27,7 milhões.


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