A Organização das Nações Unidas confirmou na última quinta-feira (16/9), que não exigirá comprovante de vacinação contra a covid-19 das autoridades que estarão presentes na próxima 76ª Assembleia-Geral, marcada para começar na próxima terça-feira (21/9), em Nova Iorque.
Com isso, o presidente da República, Jair Bolsonaro, fica confirmado para fazer o tradicional discurso de abertura, e tem dito que vai pensar se vai se vacinar após todos os brasileiros serem imunizados.
Em transmissão ao vivo pelas redes sociais na quinta, Bolsonaro confirmou que viajará a Nova Iorque e disse ainda que seu discurso será “tranquilo e objetivo”. Disse também que defenderá a tese do “marco temporal”. No início do mês, a entidade demonstrou preocupação pelo modo como as pautas indígenas têm sido tratadas no Brasil.
Mudança
Antes da nova orientação, o presidente da Assembleia-Geral da ONU, Abdullah Shahid, comunicou aos diplomatas do mundo todo que defende a exigência da cidade sede do evento de comprovante de vacinação contra covid-19 para liberar a entrada no plenário onde acontecerá a assembleia.
Ontem, Shahid notificou a delegação dos países por meio de carta enviada aos 193 Estados-membros da ONU, obtida pela Reuters.
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