A primeira-ministra da Nova Zelândia, Jacinda Ardern, surpreendeu e anunciou sua renúncia do cargo nesta quarta-feira (18/1). Ela pretende deixar o comando do país até 7 de fevereiro, a oito meses das eleições gerais.
Jacinda Ardern afirmou não ter mais energia para trabalhar por mais uma reeleição.
“Eu sou humana, políticos são humanos. Damos tudo o que podemos até quando podemos. E então é a hora”, declarou.
Durante a pandemia, a primeira-ministra foi bastante criticada por aplicar uma política rígida de contenção, com o fechamento de fronteiras e fortes restrições diante, na tentativa de manter o vírus sob controle.
Na época, surgiu um grupo autodenominados “comboio da liberdade”, o coletivo não apoiava a obrigatoriedade da vacina contra a covid-19 e queria o fim das restrições contra a disseminação do vírus no país.