PROARMAS REÚNE LIDERANÇAS NO RJ

Nesta segunda, 08/11/21, o presidente nacional do PROARMAS, Marcos Pollon, esteve em reunião com lideranças armamentistas no Rio de Janeiro. O encontro ocorreu no clube de tiro Rearmy, no municipio fluminense de Rio Bonito.


No evento, o presidente do PROARMAS reforçou a importância da Associação, relembrou os avanços obtidos por meio da organização e da união de armamentistas em diversas áreas de atuação, como atiradores, despachantes, lojistas e dirigentes de clubes de tiro. O PROARMAS tem crescido e se tornado um importante instrumento para a defender os direitos relativos ao armamento civil.

Os participantes apresentaram demandas e sugeriram que a Associação apresente propostas que visem a melhoria do atendimento nos órgãos públicos municipais, estaduais e federais. Segundo eles, há debilidades nos textos legais que deixam margem interpretativa e isso pode gerar insegurança jurídica aos lojistas, aos clubes e aos usuários.

Além disso, Pollon também falou sobre o método de trabalho da instituição e seus planos de ação a médio e longo prazos. Marcos Pollon falou ainda sobre a necessidade de que os associados divulguem o PROARMAS e recrutem novos membros como meio de reforçar a legitimidade da instituição.

Para fazer parte do PROARMAS, basta acessar o site https://proarmasbrasil.com.br e se cadastrar escolhendo uma das categorias de apoio: Membro 38, pagando apenas R$ 38,00, o associado participa de um sorteio por ano. Membro 357, categoria em que além de participar de um sorteio por ano, o membro tem acesso a cursos exclusivos. A categoria mais completa é a Membro 454, categoria em que o membro participa do sorteio anual, tem acesso aos clubes e ainda tem um canal exclusivo para tirar dúvidas.


O coordenador estadual do PROARMAS, Felipe Nini, falou com exclusividade ao Vista Pátria e ao canal Valdinei Martins sobre a atividade da Associação no estado do Rio de Janeiro e sobre o evento ocorrido em Rio Bonito. Nini ressaltou a relevância do encontro, que reúne representantes de todo o estado do Rio de Janeiro, possibilitando uma análise geral da situação em todo o território fluminense. Ele reconheceu que a pauta armamentista tem enfrentado fortes resistências no campo político e que diante disso, a união daqueles representantes demonstrava que o grupo tem solidez para vencer os obstáculos.

Na terça-feira, um dia após aquela reunião, os dirigentes do PROARMAS no Rio, juntamente com o presidente nacional se reuniriam com o novo comandante da 1ª Região Militar, que até o momento é conhecida dentre os CAC, lojistas e dirigentes de clubes como o órgão público mais difícil para a categoria, fato que foi lembrado pelo próprio Pollon em live após o evento da segunda-feira. A Região Militar é uma Organização do Exército, responsável por inspeções e licenciamentos de interesses de atiradores, lojas de material bélico e clubes de tiro.

Felipe Nini demonstrou grande expectativa para a reunião com o General que assume o comando da Primeira Região Militar logo após este encontro, pois os representantes do PROARMAS poderiam levar ao General informações precisas sobre a situação atual e sugerir alterações pontuais para que se obtenha resultados positivos.

Com relação ao crescimento da Associação no estado do Rio de Janeiro, Felipe afirmou que no início havia certa desconfiança, o que ele entende como algo natural, uma vez que se tratava de uma organização nova. Com o passar do tempo, o PROARMAS pode mostrar seu trabalho e isso tem conquistado a confiança e consequentemente, mais adeptos.

Outro que marcou presença, foi o veterano Sylvio Miranda, presidente do Clube de Tiro Saquarema, presente em diversos vídeos tanto no Vista Pátria, quanto no canal Valdinei Martins. Veterano na defesa do armamento civil, Sylvio Miranda falou sobre a importância de iniciativas como a do PROARMAS e afirmou crer que o movimento iniciado por Marcos Pollon está muito bem estruturado e ainda será muito maior com o passar do tempo. O instrutor reforçou que o foco principal dos trabalhos não é necessariamente tiro ou armamento, mas a defesa da liberdade.

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