Somália, Ucrânia, Venezuela e Uganda recebem Nobel alternativo

Os prêmios foram atribuídos a duas ativistas dos direitos humanos da Somália, Fartuun Adan e Ilwad Elman, por “promoverem a paz, a desmilitarização e os direitos humanos” naquele país, contra “o terrorismo e a violência de gênero”, explica a organização do prémio em comunicado hoje divulgado.


De acordo com a mesma fonte, também a defensora dos direitos humanos, a ucraniana Oleksandra Matviichuk, e o Centro para as Liberdades Civis (CCL), que dirige, foram hoje premiados por “construir instituições democráticas sustentáveis na Ucrânia e criar um processo para responsabilização internacional por crimes de guerra”.

O galardão foi também atribuído à Central de Cooperativas de Lara, Cecosesola, uma rede de cooperativas comunitárias venezuelana que fornece bens e serviços acessíveis em todo país.

O prêmio dado a esta instituição foi justificado pelo júri internacional com o estabelecimento de “um modelo económico equitativo e cooperativo como alternativa robusta às economias voltadas para o lucro”.

Por fim, foi premiado a organização ambiental ugandesa Instituto Africano para a Governação da Energia “pelo seu trabalho corajoso pela justiça climática e direitos comunitários violados por projetos de extração de energia no Uganda”.


*Com informações da DW

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