Um caso antigo volta à tona entre o presidente Bolsonaro (PL) e a procuradora Monique Scheker, que solicitou nessa segunda (18/07), ao STF (Supremo Tribunal Federal) que seja imposta a perda de mandato do presidente.
A procuradora solicitou que o chefe do Executivo responda por calúnia por ter afirmado que Cheker fraudou provas para acusá-lo de crime ambiental depois de fiscais do Ibama flagrarem Bolsonaro pescando na Estação Ecológica de Tamoios, em Angra dos Reis (RJ), no ano de 2012.
O caso repercutiu na época, mas hoje toma poder por conta de uma fala do presidente na Jovem Pan, em janeiro, que foi a seguinte: “Por coincidência, em 2012, essa senhora [Cheker] tentou forjar provas contra mim, numa discussão mentirosa de crime ambiental”.
A denúncia foi rejeitada pela Segunda Turma do STF, alegando o “princípio da insignificância”, que vale para casos onde.o alvo de disputa tem um teor considerado insignificante que não vale a aplicação de uma ação.
