Aborto é “questão de saúde pública e não vergonha” defendeu Lula

Mais uma declaração doentia do Lula, que passa desapercebida pela grande mídia e pelos seus apoiadores. Assim como o machismo e a xenofobia contra a médica Nise Yamaghushi, o estímulo a perseguição e agressão contra deputados opositores e seus familiares, a implementação da censura, da regulamentação das redes sociais e a volta da corrupção, passaram em brancas nuvens pelos mais duros críticos de Jair Bolsonaro.


 Na manhã da terça-feira (05/04), o ex-presidiário afirmou que o aborto deve ser tratado como uma questão de saúde pública e um direito que todas as mulheres deveriam ter.

Para Lula, quem mais sofre com a proibição são as mulheres pobres, que não têm acesso a métodos seguros.

“Mulheres pobres morrem tentando fazer aborto, porque o aborto é proibido, é ilegal. […]. Quando que a madame pode ir fazer um aborto em Paris, escolher ir pra Berlim. Na verdade, deveria ser transformado em uma questão de saúde pública e todo mundo ter direito, e não vergonha”, disse.

Ao falar do assunto, o petista se referiu ao presidente Jair Bolsonaro (PL), sem citar seu nome, como uma pessoa que “não tem moral”.


“Essa pauta da família, dos valores é muito atrasada. E ela é utilizada por um homem que não tem moral para fazer isso […]. É esse cidadão que tenta pregar valores para um grupo brasileiro que acredita. E eu acho que nós que temos que assumir essa discussão tentando fazer a sociedade evoluir, e não compartilhando do retrocesso que a gente tem nessa discussão“, disse Lula em referência à Bolsonaro.

*Com informações do Gazeta Brasil

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