A denúncia foi relembrada nas redes sociais após a Folha de São Paulo revelar uma quebra de sigilo ordenada em 2021 que permitiu à Polícia Federal acessar a nuvem em que eram armazenadas todas as conversas do tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens do ex-presidente e mais 13 pessoas.
Allan dos Santos declarou na época: “Na verdade é que houve uma reunião na QL quatro onde essa reunião na QL4 eh estava Barroso, Alcolumbre Maia, um ministro do STJ e um ministro do TCU que planejavam então fazer alguma coisa contra o presidente, contra os apoiadores do presidente.”
Após essas denúncias o jornalista deixou o país e teve um pedido de prisão por motivos que ainda não ficaram claros.
O monitoramento revelado pela Folha é referente a investigação feitos pela polícia federal e a princípio nao estaria relacionado com as maletas.