Dyhzy filho do presidente argentino Alberto Fernández, se declarou como pessoa não binária na última quinta-feira (22/7) e disse que mudará o gênero em seu documento de identificação.
As afirmações ocorrem um dia após o presidente da Argentina publicar um decreto presidencial para incluir a alternativa “X” na parte de gênero nos documentos oficiais, para pessoas que não se identificam nem como homens, tampouco como mulheres.
Por meio de transmissão via rede social, Dyhzy disse: “quando o Estado reconhece uma lei, essa lei vai se naturalizando. Hoje não é diferente, não chama a atenção ver um casal homossexual se casando, pois se aprovou o matrimônio igualitário. Esse tipo de direito é necessário ser reconhecido pelo Estado. Mais do que falta, as pessoas precisam primeiro se descontruir, mais gente vai naturalizar isso. Obviamente que existe gente do mal: transfóbica, homofóbica”.
Tá difícil ser normal hj em dia !
Como diria o saudoso Silvio Brito, “Pare o mundo que eu quero descer!!!”
O conteúdo perverso das leis de identidade de gênero diz respeito ao cancelamento das histórias pessoais. Nascer, crescer, amadurecer, envelhecer e perecer deve fazer parte da história de cada um. Mas, há um assédio que tenta fazer as pessoas acreditarem que elas são um produto nascido da sociedade. Um engano. Prefiro a solução brasileira do Nome Social, em que a pessoa sem negar a própria origem, se faz chamar do gênero que melhor lhe agrada.