O Instituto iEduc, oferece o curso, com início imediato, sobre a ‘Ciência da Argumentação’. Ministrado pelo professor Eduardo Oyakawa, pós-doutor em filosofia pela UNIFESP, o curso é 100% on-line, com carga de 20 horas.
O objetivo é de solidificar a capacidade argumentativa e a combater as falácias, tão usadas para enganar os eleitores em debates eleitorais e discursos políticos.
O curso não é somente voltado para quem se interessa por política, mas para quem quer aprender e aprimorar os conhecimentos sobre os conceitos fundamentais da ciência da argumentação, muito usada por Winston Churchill e, elaborar argumentos objetivos.
As aulas são divididas por módulos, para facilitar a aprendizagem e a organização. No módulo 1 o aluno terá acesso as categorias filosóficas, especialmente no concernente aos fundadores da ciência da argumentação.
No módulo 2, serão tratados os aspectos técnicos da ciência da argumentação para colocar em pratica os conceitos aprendidos.
De acordo com o professor Oyakawa, argumentar é uma ciência e, para dominar, é necessário dominar a técnica: “Argumentar, antes de mais nada, é uma ciência. Isto significa dizer que para dominar amplamente esta fascinante capacidade cognitiva e emocional é necessário interiorizar uma plêiade de técnicas ou, se preferirem, uma ampla metodologia científica atinente à área”.
Entre os pontos tratados no curso, estão: clareza para apresentar o assunto, domínio com as palavras, capacidade de criar metáforas, cultura geral, a arte de saber silenciar e, sobre a verdade.
Cabe destacar o último ponto: ‘sobre a verdade’. Segundo Eduardo, esse é o tópico mais importante do curso pois, quando se lida com a verdade em um mundo de aparência, pode-se construir uma sociedade menos cruel e injusta:
“Deixei o tópico “sobre a verdade” para o final, por se tratar do mais importante. Em nossa cultura individualista e hedônica, as pessoas têm verdadeira compulsão por aplausos e fama. Ora, aqueles que dominam plenamente a ciência da argumentação sabem, desde o princípio, que no grande teatro do mundo não deve prevalecer as meras opiniões, ou doxa, como chamavam os Gregos. Nos grandes e autênticos debates deve-se procurar acima de tudo, a verdade e o bem comum. Curiosamente, as plateias através do planeta são as primeiras a reconhecer quando o orador fala com a alma, com a sinceridade e magnanimidade características dos que acreditam que, a despeito das atuais mazelas, podemos construir sociedades menos cruéis e injustas”.
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