AINDA HAVERIA DIREITA SEM INTERNET?

Na última reunião do grupo de leitura do meu canal, a respeito do livro HUGO CHÁVEZ O ESPECTRO, levantamos esta discussão. A reunião foi na última segunda, e exatamente uma semana depois, Facebook, Whatsapp e Instagram mostram-se instáveis.


Sabemos que foram as redes sociais que proporcionaram a exposição de críticas à esquerda e ao pensamento revolucionário. Através das redes, um personagem preterido e tido como caricato na política nacional, como Jair Bolsonaro, ganhou status de MITO e chegou à Presidência da República.

As redes sociais foram fundamentais para o contato inicial entre os indivíduos e o pensamento conservador, além de conectar conservadores de perto e de longe. Contudo, é sabido que inimigos da liberdade e consequentemente inimigos do conservadorismo controlam essas redes. As big techs não deixariam que nós usássemos esta ferramenta para combater justamente o que eles querem implementar.

Não demorou para que nossos opositores usassem o aparato estatal e o oligopólio das redes para perseguir e censurar nossos conteúdos, nossos expositores. Canais derrubados, sites desmonetizados, perfis cancelados tanto por ordem judicial, quanto por autoritarismo privado.

Diante deste cenário, como manter o processo de estudo, comunicação e fortalecimento de vínculos entre os conservadores?


Há seis anos o Movimento Conservador se propõe a responder esta pergunta. O método sem dúvida não é perfeito, talvez não seja o ideal, mas certamente é o melhor apresentado até o momento e tem gerado frutos.

Através dos encontros presenciais, grupos de estudos, ações sociais e participação nas casas legislativas, o Movimento Conservador cresce em ritmo constante. Este crescimento se dá em número de membros, na qualificação de seus quadros e na ocupação de espaços em todos os cenários, inclusive na política com nomes de destaque como o vereador Dylan Dantas e o deputado estadual Douglas Garcia.

Nós não desprezamos as redes, nem deixamos de explorar ao máximo o potencial que elas tem. A diferença é que a importância que as redes sociais tem para o MC é de acelerar nossa capacidade de chegar a quem não nos conhece. Uma vez que a pessoa nos conheça e deseja se unir a nós, as redes passam a ter importância cada vez menor, pois estabelecemos outros vínculos e meios de contato. É algo semelhante ao que fazem as Forças Armadas ao divulgar o alistamento através da TV e de outdoors. Uma vez alistado, estes meios de comunicação passam a ser dispensáveis e nenhum soldado depende da tv para manter contato com sua tropa.

Não dependa da caridade de nossos arversários. Filie-se ao Movimento Conservador.

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