O Programa “Mais Médicos”, implementado pela então presidente Dilma Rousseff, em um acordo espúrio com Cuba, para trazer médicos cubanos para o Brasil, em sistema análogo a escravidão.
Entre as medidas, os médicos ficavam sob o domínio de um segurança, não tinham acesso aos seus familiares e filhos e nem acesso aos salários.
Alguns profissionais traficados ao Brasil, sequer eram médicos, causando danos e até mortes.
O Tribunal de Apelações do Distrito de Columbia, nos Estados Unidos, concedeu às vítimas de uma rede de tráfico humano o direito de processarem a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas).
Os denunciantes, quatro médicos cubanos, alegam ter exercido trabalhos análogos à escravidão no Brasil. Isso ocorreu entre 2013 e 2018, quando os médicos estiveram no território brasileiro para cumprir um acordo firmado entre o Partido dos Trabalhadores (PT) e o Partido Comunista de Cuba (PCC), que previa o envio de profissionais de saúde para o país.
A OPAS, intermediária financeira de Brasília e Havana, usou sua própria conta bancária nos Estados Unidos para converter reais brasileiros em dólares e depois transferir uma quantia significativa de dinheiro para a ditadura cubana. A organização arrecadava centenas de milhões de dólares anualmente no Brasil e enviava 85% desse montante para Cuba. Os médicos recebiam apenas 10% do dinheiro, enquanto a Opas ficava com 5%.
Em 2019, o Departamento de Estado dos EUA informou que Havana exportou cerca de 50 mil profissionais de saúde cubanos para 60 países.
*Com informações da Revista Oeste