Os ex-ministros Celso de Mello, Carlos Ayres Britto, Cesar Peluso e Eros Grau, que atuaram no Supremo Tribunal Federal (STF), aderiram a um manifesto que defende as urnas eletrônicas. O documento será lido no dia 11 de agosto na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP).


“Nossas eleições com o processo eletrônico de apuração têm servido de exemplo no mundo. Tivemos várias alternâncias de poder com respeito aos resultados das urnas e transição republicana de governo. As urnas eletrônicas revelaram-se seguras e confiáveis, assim como a Justiça Eleitoral”, diz parte do manifesto

O manifesto foi redigido por um grupo de juízes, procuradores e advogados e faz uma convocação ao povo brasileiro pedindo que fiquemos alertas para a “defesa da democracia” e para respeitar o “resultado das eleições”.

“Às brasileiras e aos brasileiros a ficarem alertas na defesa da democracia e do respeito ao resultado das eleições”

Em outro trecho, a carta pública afirma que estamos passando por um “momento de imenso perigo” e que as instituições da República” correm riscos com insinuações de “desacato ao resultado das eleições”:

“Ao invés de uma festa cívica, estamos passando por momento de imenso perigo para a normalidade democrática, risco às instituições da República e insinuações de desacato ao resultado das eleições”.

Cerca de mil integrantes da magistratura, do Ministério Público, da Defensoria Pública, da advocacia, tribunais de contas e outras personalidades assinaram o manifesto, que teve o trecho que faz menção ao presidente da República retirado para evitar partidarização do manifesto.

*Com informações do Pleno News.


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