Gleisi Hoffmann diz que Bolsonaro ‘não gosta de mulher’

A presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, reforça a acusação feita pela oposição de que o presidente Jair Bolsonaro “não gosta de mulher”.


Gleisi Hoffmann, usou trechos do discurso da primeira-dama Michelle Bolsonaro na convenção do PL no último domingo, no Rio de Janeiro, para tentar manipular as mulheres de não votarem no atual chefe do executivo.

vale ressaltar que, durante evento do PL, Michelle Bolsonaro, disse que ele foi o presidente que mais aprovou projetos para as mulheres.

“Falam que ele não gosta de mulheres. E ele foi o presidente da história que mais sancionou leis para mulheres, para a proteção das mulheres. Setenta leis, 70 leis de proteção para as mulheres. Falam que ele não gosta de mulheres, mas ele sancionou a lei que dava direito às mães com filhos com microcefalia de receber o BPC. Ele está cuidando de uma mulher mãe. Quando ele cuida de uma criança rara, ele está cuidando de uma mulher mãe. Quando ele leva água para o Nordeste, ele está cuidando da mãe dona de casa, a mãe que leva o balde, a bacia na cabeça para cuidar de seus filhos.”

E acresentou:


“Esse é o presidente que não gosta de mulheres, que não gosta de mulheres. A diferença é que ele faz, a diferença é que ele não quer se promover. Nós não queremos nos promover, nós queremos fazer. Nós queremos entregar. Esse é o nosso compromisso desde o dia 1º de janeiro de 2019: que nós iríamos trabalhar e não iríamos deixar ninguém para trás. Esse é o nosso trabalho pela nossa nação.”

Durante uma entrevista na Jovem Pan, na última segunda-feira (25/7), o ex-secretário especial de Comunicação Social da Presidência da República e atual coordenador da comunicação de campanha, Fabio Wajngarten, também reforçou que o Bolsonaro trabalha sim para as mulheres:

“Agora a gente não vai admitir que o presidente Bolsonaro não gosta de mulheres, e eu reforço a frase da primeira-dama hoje: ‘Que presidente é esse que não gosta de mulher e fez mais de 70 leis para mulheres, que trata a mãe trabalhadora, a mãe solteira, a mãe que cuida do seu filho raro, a mãe que sofre violência doméstica?’. Então, a campanha vai evidenciar todas as entregas com relação à mulher feitas no governo Bolsonaro“, declarou Wajngarten

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