O Encontro PROARMAS pela Liberdade, capitaneado pelo advogado Marcos Pollon, tem como meta ser a maior manifestação popular pró armas da América Latina e promover a conscientização cultural sobre a importância da luta pela liberdade.
Um ato ordeiro e pacífico que, assim como nas edições anteriores, contará com a presença dos maiores influenciadores, instrutores, atletas renomados, proprietários de clubes e lojas, caçadores, atiradores, colecionadores e pessoas simpatizantes que entenderam urgência de lutarmos pela liberdade.
De acordo com o vice-presidente administrativo do Movimento PROARMAS, Fernando Reis, o objetivo é resgatar a cultura armamentista.



“O Movimento PROARMAS tem como missão resgatar a cultura armamentista que nos foi tirada nos últimos 25 anos quando nos enganaram que o desarmamento era para a nossa proteção. A manifestação que acontece todos os anos no dia 9 de julho é a demonstração verdadeira de que o brasileiro quer de volta a possibilidade de se defender, defender sua família e seu patrimônio, seja de uma injusta agressão, de um ato criminoso, de um déspota ou de até de um inimigo externo. A força de uma nação está na capacidade de sua população não tolerar que direitos fundamentais lhes sejam retirados “, ponderou Fernando Reis.


Marcos Pollon, presidente do Movimento PROARMAS, explica o contexto histórico da data escolhida e a importância de lutar pelos direitos civis e pela liberdade.
De acordo com Pollon, o brasileiro perdeu o contexto cultural da importância da liberdade, coisa que, para o americano, é intrínseco.
O líder do movimento relembra a Revolução Constitucionalista de 1932 e, versa sobre a importância desta data, onde muitos heróis sucumbiram frente as atrocidades ditatórias do fascista e simpatizante do nazismo, Getúlio Vargas. A data 09/07 é simbólica para Pollon, pois é um marco histórico na defesa da Pátria e da liberdade.


“O ser humano precisa de símbolos fortes para que ele possa se organizar em torno de um objetivo. Toda terceira segunda-feira de janeiro, os americanos lutam por direitos civis, que é o dia de Martin Luther King. Todo quatro de julho, você não precisa fazer convocação para que eles saiam às ruas para lutar por liberdade. Eles têm consciência da importância disso. No entanto a gente perverteu a nossa história e perverteu os nossos símbolos. Então, é fundamental que a gente tenha um símbolo de luta pela liberdade, de luta pelo direito à legítima defesa, pelo direito de acesso as armas. Por essa razão, a gente decidiu fazer esse tipo de manifestação”.


Já em relação a data, Pollon explica que 09/07 é o dia que se comemora a revolução constitucionalista.


“E o que que aconteceu na evolução constitucionalista? Milhares de brasileiros derramaram o sangue lutando contra um déspota, um tirando, esse tirano, Getúlio Vargas que é o maior desarmamentista da história do Brasil, que desarmou os coronéis do nordeste tendo recebido menção de agradecimento do próprio Lampião porque isso facilitou muito a vida dos criminosos.
Getúlio Vargas que rompeu a ordem constitucional vigente, algo muito atual, o desrespeito a Tripartição de Poderes e a ordem constitucional. Ele rompeu com o Código Constitucional e foi enfrentado por brasileiros de bem, pais de família, pessoas trabalhadoras, que pegaram em armas para lutar por liberdade. Foram subjugados e, o que o maior desarmamentista da história do Brasil faz?
Ele criou o R-105, um decreto que restringe o acesso às armas, restringe os calibres que você pode ter e, esse decreto vigorou no Brasil ao longo de quase noventa anos. Sendo rompido pelo presidente Bolsonaro. Então, para a gente, essa data tem é um marco na luta pela liberdade, pelo direito de acesso as armas e nesse viés, nós buscamos construir o respeito ao cidadão. Mas, mais do que isso, que seja segurado ao cidadão o direito à legítima defesa esculpido na Constituição, assim como a segunda emenda. Essas são as razões do 09/07. Essa é a razão do evento e, aí tem as questões acessórias que vem com isso, as consequências. Que é mostrar força política, mostrar capilaridade, mostrar a importância da pauta e conscientizar os parlamentares da necessidade de responder ao clamor popular que foi colocado nas urnas 2005 por ocasião do referendo. Afinal de contas o brasileiro nunca quis o Estatuto do Desarmamento”.


André Pirajá, vice-presidente executivo do PROARMAS, alega que a manifestação não é sobre partidos, não é sobre candidatos, muito menos sobre pessoas. É única e exclusivamente sobre liberdade.



“O PROARMAS, nada mais é do que um movimento que surgiu com três pilares. Ele não é um movimento exclusivamente político, ainda que tenha a parte política na sua base, mas ele também é um movimento cultural e judicial. São as três bases do PROARMAS.


“O 09/07 representa basicamente a concretização desses três movimentos, desses três pilares porque a manifestação versa no cultural, sendo representada um único anseio dos manifestantes, que é o exercício da autodefesa como fundamento principal numa sociedade livre; a pauta judicial, que visa a quantidade de pessoas que estão associadas à Associação Nacional Movimento PROARMAS (AMPA), em qualquer das instâncias. Seja em virtude de legalidade, seja em virtude de qualquer ato do Estado e, por fim, a pauta política.
Em relação a pauta judicial, nós representamos um grande número de pessoas e, esse número interfere muito na pauta judicial porque existe um aspecto visual do seu peso político.
Já a questão política, ela se dá através do engajamento. E o fato de representar engajamento faz com que a pauta do armamento seja benquista por políticos. Nós não podemos esquecer que no Brasil nada acontece que não esteja na lei.
Diferente dos Estados Unidos que é o comum, nós adotamos o direito Romano Germânico o que faz com que a nossa sociedade seja por disposições legais. Ainda que exista um direito natural acima da lei, que é o direito à vida e, ele não precisa estar escrito para que você o respeite, já que é um direito natural, assim como o direito a autodefesa, legítima defesa, no Brasil a lei viola um direito natural ao não conceder meios hábeis para salvar guardar a sua vida e de quem você ama.
Por essa razão não existe no Brasil qualquer chance de tentar uma revolução cultural ou combater uma guerra cultural sem que a gente atue nos meios políticos para garantir efetivamente o seu direito pleiteado porque tem que estar na lei. E quem faz lei são políticos. Então o 09/07 nada mais é do que a representação dos três pilares do PROARMAS. E veja que não é sobre partidos, não é sobre candidatos, muito menos sobre pessoas. É única e exclusivamente sobre liberdade.”
Sua presença neste evento é fundamental. Não delegue a terceiros a proteção ao que existe de mais valioso que é a sua vida e a de seus filhos. Só teremos a possibilidade de um país livre se lutamos por isso. Desistir não é uma opção”.


Contamos com você e sua família no dia 09/07, às 10h00, em frente à Catedral de Brasília. Não é sobre armas, é sobre Liberdade!

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