Mercado de Carbono: como os Globalistas e a esquerda controlarão sua vida e causarão fome no mundo.

Eis que o inimigo apresenta suas armas. O embrião do controle social permanente no Brasil jamais esteve tão claro quanto nos dias de hoje.


Desde a fundação do Clube de Roma, o uso desenfreado dos recursos naturais tem sido posto em evidência como um dos limites do crescimento econômico da população mundial. Em 1972, o grupo pediu a uma equipe de cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, sigla em inglês), liderada por Dennis e Donella Meadows, que formulasse um modelo de simulação computacional para projetar a interação do homem com o meio ambiente, levando em consideração o crescimento populacional e o esgotamento dos recursos naturais. Foi lavrado então um dos precursores do alarmismo climático, o livro “Os limites do Crescimento”, com os aplausos dos malthusianistas e da elite econômica da época. 

Este foi o marco para a criação do grande inimigo público externo a ser combatido, sendo utilizado pelo poder vigente como arma de amedrontamento da população com o objetivo claro de consolidar seu controle de maneira ditatorial sob um pretexto cuja discussão do contraditório é vista hoje quase como um ato pecaminoso, a proteção do meio ambiente.

Durante muito tempo o medo foi utilizado como arma principal para se estabelecer o controle sobre a populações. Nesse período contemporâneo tivemos muitos episódios como conflitos internacionais bilaterais, pandemias de H1N1 e COVID e atentados terroristas, segregações identitárias, que foram armas locais e transitórias servindo seu propósito por um curto tempo, mas deixando desdobramentos duradouros nas políticas públicas dos países e principalmente no inconsciente da população, gerando um estado permanente de medo e insegurança. Apesar de todas essas narrativas terem se mostrado eficientes nenhuma arma está se provando tão eficaz e permanente quanto a ditadura do ambientalismo.            

No comando deste teatro macabro de falácias encontramos a elite Globalista. Incorremos no erro crasso de acreditar que eles são a representação direta da esquerda internacional, entretanto nosso inimigo está acima da nossa simplista visão política do dia a dia, mesmo que atuando diariamente sobre ela. Eles são piores, mais maquiavélicos, superiores e infinitamente mais poderosos, e se valem sim do aparato político da esquerda internacional para tornar seus planos realidade e a nossa realidade cada vez mais surreal e distópica. A elite Globalista mostra alguns nomes e poucos rostos: Rothschild, Billderberg, Rockfeller, Grupo BlackRock e Vanguard, Klaus Swhab, Bill Gates, a família Real Inglesa que com a morte da Rainha Elizabeth agora se tornará ainda mais presente neste ativismo. Entre outros figurões que dispõe de tanto dinheiro e recursos que o único propósito que os move é imprimir no mundo a sua visão e aumentar seu poder de forma autoritária e arbitraria. São os guardiões da moral, ditam o que é aceitável o que é reprovável. Cancelam pessoas, aprovam leis, prendem desafetos. Eles têm o poder.


Governos ao redor do mundo inteiro são de alguma maneira influenciados por estes que puxam as cordas dos fantoches mundiais, tratam-nos como massa de manobra global, buscam enterrar valores morais religiosos, principalmente o judaico-cristão, com o fim de corromper nossa juventude com promiscuidade e entorpecentes para enfraquecer o discernimento e a capacidade de revidar das futuras gerações. Com o ideário progressista o qual fomentam eles põem em xeque até o que a ciência tem de mais obvio que é a sexualidade do homem e da mulher como se até isso fosse discutível. Tratam aborto e legalização de drogas como direitos da população. Assim eles dominam todas as parcelas da sociedade, infiltrando-se no nosso imaginário e corroendo nossa sociedade por dentro.

Sua mais recente cartada, aquela que colocará de joelhos o mundo, é o mercado de cobrança de carbono. O conceito é bastante simples: você será responsabilizado por todo o carbono que emite. Todas as suas atividades diárias geram uma indesejável pegada de carbono da qual cada indivíduo terá que pagar de maneira análoga à escravidão, quando povos escravizados eram postos a trabalhar forçadamente e ainda tinham que agradecer pela oportunidade de retribuir pela rala ração que lhes era dado na noite.

Seu direito de ir e vir será cerceado pois a pegada de carbono que seu carro gera não compensará ir visitar um parente distante. A comida que você come será racionada, pois exageros e alimentações não recomendados pela “ciência” gerarão um dano ao meio ambiente irreversível. Seu trabalho terá que ser verde e sustentável A pegada de carbono que um bebê gera é incomensurável, portanto, procriar terá um custo elevadíssimo.

 Nada mais será como antes se admitirmos que toda a liberação de carbono promovida pelo homem irá acabar com o nosso meio ambiente. Esta é a grande ferramenta para implementar o Great Reset econômico tão largamente difundido atualmente, “você não terá nada e será feliz”.

O direito a propriedade privada será suprimido com as desapropriações de terras que não atingirem as produtividades inexequíveis que serão impostas pela cobrança de carbono liberado na atmosfera pela ação da produção agrícola e pecuária. Para suprir nossa carência por alimento, começaremos a nos alimentar de produtos sintéticos e insetos. Nossos meios de transporte serão compartilhados, nossas casas terão tamanhos limitados a imposição do que supostamente gere mais eficiência no uso dos espaços e dos recursos, nossas sobrecarregadas e poluidoras matrizes energéticas serão mudadas e o racionamento de energia será constante e imprescindível. Tudo isso em nome da preservação dos escassos recursos naturais e do conceito de que a terra é finita. Que engodo.

Isso já está em curso no todo o mundo, e agora está chegando aqui.    

No Brasil, o PL 2148 tem o intuito de internalizar esse conceito. Gerará um alto custo a produção de qualquer tipo de produto e, ao arrepio da ciência, não levará em consideração que somos o país que mais preserva o meio ambiente, de forma prática e direta, do mundo todo. Promoverá entraves a produção de alimentos, gerará a fome e a escassez em escala global. Alimentamos 1 bilhão e meio de pessoas por ano com nossa produção primária, mesmo tendo a mais rígida lei ambiental do mundo. Qualquer ato que gere empecilhos para cumprirmos essa missão é um atentado direto a segurança alimentar global, e principalmente a doméstica. Os autointitulados donos do mundo querem nos tirar as nossas vantagens competitivas, frear nosso crescimento econômico e estabelecer o que será no futuro o crédito social, que te proporcionará benefícios ou punições dependendo do seu comportamento perante a sociedade e ao meio ambiente. Ao mais claro molde Chinês.

O mundo todo está aceitando passivamente essa ditadura que não é mais velada, está clara como o dia para quem olhar.

Nesse momento não cabe atribuir necessariamente culpa aos autores ou relatores do PL embora tenha lhes passado despercebido os pontos citados, por ingenuidade ou intencionalmente, mas sim alertar a população que o inimigo é real, é ardiloso, e está entre nós. Sejamos o último front a lutar contra este colonialismo do século XXI.

 Orare et labutare. 

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