João Doria fez diversos pronunciamentos midiáticos durante a pandemia. Com o dinheiro enviado pelo Governo Federal, Doria tentou emplacar uma imagem de gestor e “pai da vacina”. Mas, por trás de todo o marketing, a verdade é outra.
João Doria retirou dinheiro da Saúde, fechou hospitais em plena pandemia e os tais hospitais de campanha foram natimortos. Não chegaram a 6 meses de vida e custaram quase R$ 1 bilhão de reais.
As contratações e licitações foram feitas de acordo com a vontade do governador.
Entre aventais comprados sem licitação em uma editora de livros de fundo de quintal no valor de R$ 14 milhões – denunciado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) -, e respiradores que custaram R$ 242 milhões, comprados na China que nunca chegaram – suspeita de superfaturamento de mais de R$ 63 milhões-, a Controladoria Geral da União (AGU), apontou sobrepreço de aventais descartáveis, cujo gasto totalizou R$ 45 milhões. O sobrepreço apontado pela controladoria foi de R$ 24 milhões.
De acordo com a apuração da CGU, o valor dos aventais ficou entre R$ 14 e R$ 15, mas a média no mercado não chegava a R$ 7.
“Nas consultas de preços realizadas, verificou-se que os preços unitários dos aventais contratados pela SES-SP eram superiores à média dos praticados em aquisições realizadas por outros órgãos públicos, sejam eles estaduais, municipais ou federal, na mesma época”, afirma o documento.
*Com informações da Folha de São Paulo.
