O ex-presidente Lula se pronunciou novamente sobre a crise entre a Ucrânia e a Rússia, condenando a violação da integridade territorial da Ucrânia e defendendo uma solução política e negociada para o conflito. Lula fez essas declarações durante um almoço no Palácio do Itamaraty com o presidente da Romênia, Klaus Werner Iohannis, país que faz fronteira com a Rússia. O Brasil defende que a guerra extrapola o continente europeu e tem consequências globais na produção de alimentos e energia, em especial nas regiões mais pobres do mundo.
As declarações de Lula ocorrem no dia seguinte à crítica dos Estados Unidos à política externa brasileira. Segundo o governo americano, o Brasil “papagueia” propaganda russa e chinesa sobre a guerra na Ucrânia. A crítica veio após a recente viagem oficial de Lula à China e aos Emirados Árabes Unidos, quando o presidente brasileiro afirmou que os Estados Unidos e a Europa estimulam a guerra ao ceder armas para a Ucrânia.
A condenação da violação da integridade territorial da Ucrânia por Lula mostra que o Brasil adota uma postura crítica em relação ao conflito, mas, ao mesmo tempo, defende uma solução política e negociada. O país acredita que a guerra não afeta somente a Europa, mas tem consequências globais na produção de alimentos e energia, o que pode afetar especialmente as regiões mais pobres do mundo.
As críticas dos Estados Unidos à política externa brasileira são uma demonstração de divergência entre os dois países em relação à crise na Ucrânia. O governo americano acredita que o Brasil está alinhado com a propaganda russa e chinesa sobre o conflito, enquanto o governo brasileiro defende que a guerra tem consequências globais e exige uma solução política e negociada.
As declarações de Lula mostram que o Brasil busca manter uma posição equilibrada em relação à crise na Ucrânia, condenando a violação da integridade territorial, mas defendendo uma solução política e negociada. O país acredita que a guerra extrapola o continente europeu e tem consequências globais, o que pode afetar especialmente as regiões mais pobres do mundo. As críticas dos Estados Unidos à política externa brasileira evidenciam divergências entre os dois países em relação à crise.
Da boca pra fora. Como todo comunista, só sabe mentir, matar e roubar.