O Ministério Público Federal de São Paulo, cego para a corrupção dos tucanos, mas enxergam muito bem quando o assunto é ativismo judicial e censura, enviou um ofício para o aplicativo WhatsApp pedindo que adie até 2023 a estreia do recurso “comunidades”.


A nova função estreará no mundo todo, mas se depender do MPF, TSE e STF, nunca chegará ao Brasil. A função do novo recurso é possibilitar grupos com milhares de membros. O ofício diz que a nova funcionalidade pode “representar um real retrocesso do movimento de contenção de comportamentos abusivos potencialmente ligados à desinformação.” Retrocesso é apostar na censura e no controle de opinião.

O MPF está atrasado. Em questão de retrocesso, controle de informação e censura, o TSE e o STF sempre estão à frente. A plataforma se comprometeu com o TSE a não estrear as “comunidades” no Brasil antes do eventual segundo turno da eleição presidencial, marcado para 30 de outubro. A empresa, porém, não promete segurar o lançamento das comunidades entre o segundo turno e a posse presidencial no Brasil.

Medidas regulatórias

O MPF também indaga “quais as eventuais medidas regulatórias que o Whatsapp aventa implementar para fins de compensar os riscos que uma flexibilização dos atuais limites à viralização de conteúdos pode trazer para sua estratégia de enfrentamento à desinformação e à violência no mundo digital”.


Controle puro. Controle da informação, da liberdade e do pensamento. O Judiciário é o verdadeiro retrocesso no Brasil.

*Com informações da Folha de São Paulo.

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