Norte-americana treina mulheres para ataques em solo americano.

Allison Fluke-Ekren, presa nos Estados Unidos por colaborar com o Estado Islâmico, confessou que liderou um esquadrão feminino do grupo terrorista na Síria com a intenção de promover ataques terroristas em solo americano.


Segundo o depoimento dela para um tribunal do Estado de Virgínia, na terça-feira (07/06), ela treinou mais de 100 mulheres e meninas para ações violentas. professora de biologia natural do Estado do Kansas, a norte-americana deixou os EUA em 2011 e trabalhou com o Estado Islâmico no Líbano

Allison era professora de biologia natural do Estado do Kansas, a norte-americana deixou os EUA em 2011 e trabalhou com o Estado Islâmico no Líbano antes de chegar à Siria. Segundo autoridades, seu papel era ensinar mulheres e crianças a usarem armas, desde rifles AK-47 e granadas até coletes suicidas.

De acordo com os promotores do caso, uma testemunha afirmou que o nível de radicalização da ré ligada ao Estado Islâmico estava “fora dos gráficos”: “11 ou 12 em uma escala de um a 10”. Sua família biológica solicitou que a ré fique impossibilitada de contactar os parentes.

Os documentos também revelam que seu segundo marido era membro da Ansar Al-Sharia, a organização que atacou um complexo dos EUA em Benghazi, na Líbia, em 2012. O homem foi morto tempos depois em um ataque aéreo.


*Com informações da Revista Oeste

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