Nesta terça-feira (16/08), se inicia a corrida eleitoral e, cabe a nós tirar a esquerda definitivamente dos corredores do Congresso. Claro que teremos que olhar cada candidato com lupa, para evitar que “Joices”, “Frotas”, “Dayanes Pimentel” nos enganem e se elegem com a bandeira do presidente Bolsonaro.


No momento, ainda estamos sob o domínio da esquerda, sob os mandos de um Judiciário subvertido e, parece que estamos vivendo uma realidade paralela.

Você conhece The Black Mirror? É uma série antológica de ficção cientifica que mostra a relação perigosa entre a natureza humana e a tecnológica, ressaltando a busca pelo poder e a exposição da vida privada de forma espetaculosa.

E o livro 1984 de George Orwell? É uma distopia onde o “Grande Irmão” lhe observa o tempo todo, há muita censura muito forte e existe o ministério da verdade que controla tudo o que falam.

Explicado isso, o Brasil parece uma mistura de The Black Mirror e 1984… Um país que passou por uma pandemia e, os governadores desviaram o dinheiro enviado pelo governo federal para a conter o vírus e ninguém foi punido. Não é um país que pode dar certo.


Com 23 milhões de brasileiros na linha da pobreza, o Judiciário quer aumento de quase 20% e, os senadores querem aumentar os seus próprios salários para R$ 37 mil.

Assinaturas falsificadas na Carta pela “Demoniocracia”, o ex-presidente da FIESP, Paulo Skaf, denunciou que a sua assinatura consta no documento que favorece a esquerda, mas que nunca assinou. Deixo claro que nesta carta há a chancela de ministros, promotores, procuradores e desembargadores. E a Justiça? É caolha.

Mas, falsificar assinaturas é ação costumeira da esquerda. Em dois mil e dezenove um voto a mais apareceu nas urnas do Senado para a eleição do presidente da Casa e, em dois mil e vinte e dois, a assinatura de uma senadora apareceu no apoio a CPI do MEC, liderado por Randolfe Rodrigues. Não houve quaisquer investigação ou punição dos envolvidos.

Não podemos sequer reclamar. Aceita, sustenta e cala a boca, para evitar problemas. Inclusive, se você digitar um número na urna e aparecer outro candidato ou outro número, você não poderá reclamar. E caso se atreva a chiar, você será preso.

A decisão partiu do desembargador Elton Leme, presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, determinou que o cidadão seja preso em flagrante.

Pedido de impugnação de candidatura também faz parte do palco desse circo de horrores. O Ministério Público Eleitoral quer impedir que Daniel Silveira concorra ao Senado. Isso é intervenção no processo eleitoral. Mas tudo pode quando é para beneficiar a esquerda.

Ou a gente renova o Congresso, ou vira uma Argentina sustentando a alta casta da sociedade.   

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