OAB lança manifesto em defesa da democracia

Nesta segunda-feira (08/08) a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), lançou um manifesto em defesa da democracia e do sistema eletrônico de votação. A OAB é conhecida pela defesa irracional de pautas esquerdistas e progressistas.


O manifesto foi assinado pelo presidente da entidade, Beto Simonetti, pela diretoria da OAB Nacional, por integrantes honorários vitalícios, por conselheiros federais e pelo Colégio de Presidente das Seccionais dos Estados.

De acordo com o documento, o Órgão seguirá defendendo “os direitos e garantias individuais, o modelo federativo, a divisão e a harmonia entre os Poderes da República, e o voto secreto, periódico e universal”.

Me questiono onde está a entidade quando os direitos fundamentais, como liberdade de expressão e ir e vir são vilipendiados por governadores e ministros da mais Alta Corte?

Frente aos inquéritos sigilosos e ilegais, as buscas e apreensões e as prisões arbitrárias, o Órgão não se opôs. Muito pelo contrário. Quando estava sob o comando de Felipe Santa Cruz, apoiou as arbitrariedades dos magistrados.


“O papel da OAB nas eleições é, como representante da sociedade civil, acompanhar o processo junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e demais órgãos eleitorais. Pugnamos por eleições limpas, livres, com a prevalência da vontade expressa pelo eleitorado por meio do voto – o que vale para todos os cargos em disputa” e, “A OAB não é apoiadora ou opositora de governos, partidos e candidatos. Nossa autonomia crítica assegura credibilidade e força para nossas ações de amparo e intransigente defesa ao Estado Democrático de Direito”, ressalta o documento.

Hipocrisia… A OAB é terminante contra a prestação de contas da entidade que recebe um aporte gigantesco das mensalidades caríssimas que os advogados pagam mensalmente. Transparência entra onde?

Essa é a segunda carta em prol de uma democracia com moldes de ditadura que é lançada com o intento de prejudicar a campanha de Jair Bolsonaro e influenciar no resultado das eleições.

Confira a carta na íntegra

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