Desde meados de 2013 eu pude ver e participar de um movimento espontâneo de informação política nunca antes visto na história do Brasil. Os maiores beneficiados nisso tudo foram os jovens que se viram tendo que escolher em qual lado político ficariam, ainda que muitos nem ao menos tivessem saído da escola.
Desde aquela época a internet proporcionou informações suficientes para libertar muitos jovens do engano.
O tempo passou e de lá para cá a Direita que não tinha muita estrutura jovem, agora conta com uma juventude fervorosa e disposta a lutar por seu país. Já por outro lado, a Esquerda que já tinha sua base jovem, agora luta para não perder mais integrantes com o desenvolvimento da informação virtual.
Não é atoa que uma das pautas atuais da Esquerda é o controle de informações na internet, sendo a pauta até mesmo tratada como plano de governo caso os representantes do Partido dos Trabalhadores vençam as eleições deste ano.
Mas o quê mudou na política com a chegada da informação para o jovem?
Bem, eu sou a prova viva de que a informação além de libertar, concede capacidade intelectual e ânimo para se fazer política. É exatamente isso que vejo na maioria dos jovens de Direita com quem tenho contato.
Antes eram jovens feministas, socialistas, anarquistas, dentre vários outros rótulos, e agora são defensores da Pátria. Tudo isso por meio da informação encontrada nos âmbitos virtuais da internet que os permitiu defender o seu país e não uma bandeira ideológica.
Acredito que neste ano as eleições serão decididas por esse numeroso grupo que só cresce.
Seremos jovens lutando por um Brasil melhor através da informação fidedigna e do empenho pelo voto consciente.
Mas a luta está apenas começando. Para que o Brasil seja um país desenvolvido não só em sua economia, mas também em sua cultura, é necessário que haja cada vez mais jovens e adultos dispostos a distribuir informação para as futuras gerações e lutar por um Brasil melhor para todos.
O jovem deixou de ser a massa de manobra da Esquerda e passou a ser sinônimo de força da Direita, mas a guerra cultural nunca terá fim e é nossa responsabilidade dedicar nossos esforços para que os pilares da sociedade não sejam quebrados.
Nos propósitos do SENHOR,
Cardoso Hardt.
Esta motivação para discutir problemas da sociedade, e ameaças a nossas liberdades: expressão, religiosa…
PRECISA ir para além do campo virtual.
A criação de centros de discussão, comitês de bairros, instituições anonimas criadas pelos próprios cidadãos, é FUNDAMENTAL.