Otan aumenta ajuda militar à Ucrânia e pede à China que se abstenha de apoiar a Rússia

O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, declarou que a aliança militar ocidental aumentaria a ajuda militar à Ucrânia diante da invasão russa e pediu à China que se abstenha de apoiar o esforço de guerra da Rússia e promova, em vez disso, uma resolução pacífica.


Na quinta-feira (24/03), durante uma cúpula da OTAN em Bruxelas sobre a guerra na Ucrânia, Stoltenberg declarou : “Os líderes da OTAN concordaram que devemos e forneceremos mais apoio à Ucrânia. Continuaremos a impor custos sem precedentes à Rússia. E fortaleceremos a dissuasão e a defesa aliadas.”

Os Chefes de Estado e de Governo dos 30 Aliados da OTAN também emitiram uma declaração dizendo que “Em resposta às ações da Rússia, ativamos os planos de defesa da OTAN, destacamos elementos da Força de Resposta da OTAN e estacionamos 40.000 soldados em nosso flanco leste, juntamente com meios aéreos e navais significativos, sob comando direto da OTAN e apoiados por destacamentos nacionais aliados”.

Além disso, segundo Stoltenberg, os aliados concordaram em fornecer equipamentos para ajudar a Ucrânia contra ameaças químicas, biológicas, radiológicas e nucleares.

Stoltenberg também citou a China em seu discurso, dizendo: “A China não deve fornecer apoio econômico ou militar à invasão russa”. Além disso, ele pediu a Pequim que “use sua influência significativa sobre a Rússia. E promover uma resolução imediata e pacífica.”


Questionado sobre como a OTAN reagiria se a China apoiasse a Rússia econômica ou militarmente, Stoltenberg respondeu: “Nossa mensagem para a China é que ela deve se juntar ao resto do mundo condenando claramente a guerra brutal contra a Ucrânia e não apoiando a Rússia ou apoiando a Rússia economicamente. apoio militar.

*Com informações da Bles

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