Reino Unido pode doar R$ 500 milhões para o Fundo Amazônia

O presidente Lula esteve em Londres nesta sexta-feira, 5, e se reuniu com o primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak. Durante o encontro, Sunak mencionou a possibilidade de doar cerca de R$ 500 milhões para o Fundo Amazônia, que tem como objetivo financiar ações de redução de emissões provenientes da degradação florestal e do desmatamento. A informação ainda não foi oficialmente divulgada pelo Reino Unido.


O encontro entre Lula e Sunak durou aproximadamente 40 minutos e é visto como uma forma de estreitar as relações entre o Brasil e o Reino Unido. Lula está na Inglaterra desde a quinta-feira, 4, e participará da cerimônia de coroação do rei Charles III, que ocorre neste sábado, 6.

Criado há 15 anos, o Fundo Amazônia ficou paralisado durante a gestão de Jair Bolsonaro, que revogou centenas de conselhos federais, incluindo o Comitê Orientador (COFA) e o Comitê Técnico (CTFA) da iniciativa. Com a posse de Lula no início deste ano, o fundo foi reativado e países anunciaram a retomada de investimentos.

Em fevereiro deste ano, Lula se encontrou com o presidente norte-americano Joe Biden e o governo dos Estados Unidos anunciou a intenção de fazer aportes ao fundo. A expectativa é que os Estados Unidos liberem US$ 500 milhões para o Fundo Amazônia.

A possível doação do Reino Unido e dos Estados Unidos para o Fundo Amazônia é vista como uma forma de ajudar o Brasil a combater o desmatamento e a degradação florestal na região amazônica.


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