Enquanto não tiver alguém melhor do que eu, não dá pancada em mim!
Essas foram algumas das palavras do presidente Jair Bolsonaro nessa manhã, (09/11), no cercadinho onde costuma todas as manhãs ouvir e falar a apoiadores. Um sem número de vezes o presidente já disse que as críticas são bem vindas. Desde que fundadas, ele às recebe de bom grado.
As demandas do povo brasileiro são enormes e o desamparo por parte dos governos anteriores, explodem em demandas no colo de um único mandato que tem tentado atender aos anseios desse povo. A resistência, porém, vem de todos os lados, são interesses particulares e de grupos, partidários e de corporações, nacionais e internacionais, uns até certo ponto justificáveis, mas todos com poder de fazer frente ao presidente da república. nesse contexto, o que muitos querem, é ver a corda arrebentar, ver o “pau quebrar”, na gíria popular, numa espécie de revolução de direita.
Romper com a ordem institucional, ainda que cambaleante, é uma vontade que brota das constantes injustiças que, cada vez mais o povo brasileiro vem enxergando, é vítima. Cada vez que um decreto presidencial, indiscutivelmente favorável ao povo, é derrubado, a cada vez que um partido com pouca representatividade, entra com uma ação no STF para barrar uma medida que traz benefício ao povo, é atendido, apesar de inconstitucionalidade alguma ser encontrada nas análises feitas por juristas renomados, a cada vez que corruptos se levantam com tramoias para derrubar um presidente honesto na base de narrativas falaciosas, a cada vez que uma medida provisória de interesse público caduca… desperta no povo uma justa indignação, um sentimento de querer virar a mesa, de resolver na força, de estancar de uma só vez inúmeros pontos de sangramento da nação.
Entre a resistência que interesses alheios ao povo brasileiro oferece, e a indignação desse povo que, desconhecendo as entranhas do poder e as articulações que são feitas às sombras, nos bastidores, tende a querer resolver inconsequentemente, está o presidente da república, tentando equilibrar as coisas. Isso muitas vezes gera confusão, e parte dos indignados não hesitam em insinuar que o presidente se vendeu ou que titubeia. A verdade é que a vontade do povo de resolver rapidamente, numa virada de mesa, os problemas, encontra no presidente a responsabilidade de quem sabe que um problema ainda maior pode surgir de uma atitude desastrada.
O presidente sabe que mudar o Brasil não é assunto para um mandato, nem mesmo dois, é um assunto de médio e longo prazo, de trabalho ininterrupto, de mobilização constante, trabalhando as estruturas que permitirão a mudança segura desse estado de anomalia, para um Brasil mais dos brasileiros. É a esse trabalho que o presidente vem se dedicando.
A pergunta do presidente é, então, mais séria do que alguns de nós possamos imaginar, e merece a ponderação diligente, olhando no retrovisor, num passado um tanto distante, para o então vereador, depois deputado, Jair Bolsonaro; em que pese considerar a evolução das ideias do homem, ele sempre defendeu os mesmos caros valores que a grande maioria do povo brasileiro herdou, sintetizados em suas três, tão mencionadas palavras: Deus, pátria, família. Além disso, é preciso olhar num passado próximo o que ele passou para hoje ocupar o cargo de chefe da nação, e por fim, o que passa para se manter lá.
O presidente Bolsonaro não é apenas uma boa opção para 2022, é a única! Sem menosprezar os vários bons e inteligentes homens que temos, nem com toda boa vontade do mundo, sou capaz de me fazer encontrar em qualquer deles, a força moral, a envergadura de conhecimento dos meandros políticos e a resiliência, em conjunto, além da figura simbólica que o homem, Jair Messias Bolsonaro, reúne. Por fim, num contexto de fé, Jair Bolsonaro é o escolhido de Deus para além de ser o do povo.
O nosso presidente é fantástico, nele depositarmos toda esperança de dias melhores, lutaremos a seu lado, sufocaremos as estéricas ameaças daqueles que permeiam o mal da sociedade. Seremos os guardiões da nossa pátria onde depositaremos a fé e a grande vitória do nosso presidente.
Sem Bolsonaro? será a intervenção das forças armadas pela garantia da ordem com certeza,o poder emana do povo.