A ditadura comunista de Cuba mostrou mais uma vez sua rejeição à série de sanções impostas contra a Rússia pelos Estados Unidos, União Europeia e outras grandes potências, por considerar que “não resolvem a crise atual” na Ucrânia.
“Quem joga lenha na fogueira é o imperialismo, mas fora dos fogões. As sanções econômicas, comerciais e financeiras como instrumento de pressão contra qualquer país não resolvem a crise atual”, afirmou o tirano Miguel Díaz-Canel.
Além disso, aproveitou para apontar diretamente a “dedicação” dos Estados Unidos em “ampliar seu domínio militar e hegemônico” como uma das razões para entender as tensões no Leste Europeu.
O líder cubano Castro criticou “a expansão da OTAN” para o leste do velho continente. “Pensar que a Rússia permaneceria indefesa diante do cerco militar ofensivo da OTAN é, no mínimo, irresponsável. Levaram aquele país a uma situação limite”, destacou Díaz-Canel, segundo o órgão oficial do Partido Comunista de Cuba, o jornal ‘Granma’.
Por fim, ressaltou que a posição da tirania em relação à invasão russa da Ucrânia é defender “uma solução diplomática séria e construtiva”.
*Com informações da Gazeta Espanha