A esquerda pode TUDO: CUT contrata empresas para disparos em massa de material pró-Lula (Vídeo)

Alexandre de Moraes não poupa esforços para ameaçar os usuários de redes sociais e apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.


Na terça-feira (14/06), Moraes foi eleito o novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e, afirmou que a Justiça Federal “não tolerará que milícias digitais atentem contra a democracia”.

“Eles [população] não merecem a proliferação de discursos de ódio, notícias fraudulentas e da criminosa tentativa de cooptação, por coação ou medo, de verdadeiras milicias digitais”, apontou. “A Justiça Eleitoral não tolerara milícias pessoais ou digitais que desrespeitem a vontade soberana do povo e atentem contra a democracia”, finalizou Moraes.

Mas, parece que a esquerda está blindada das guerras da censura e perseguição. Em 21 de março de 2022, a Revista Oeste, noticiou que a CUT estava lançando um curso chamado “brigadistas digitais” e não houve quaisquer manifestações ou críticas dos ministros. Lembrando que Barroso institucionalizou a perseguição contra os apoiadores do presidente quando, ao deixar o cargo de presidente do Tribunal Superior Eleitoral, fechou parceria com as chamadas fact checking, chefiadas por grandes veículos de comunicação, ansiosos com a volta do monopólio da narrativa.

Já Fachin, estruturou pactos de cooperação com as plataformas de redes sociais para perseguir e calar quem ousar questionar os iluminados. Caso as plataformas se recusassem, seriam impedidas de atuar em território nacional.


Agora temos o famigerado Alexandre de Moraes, que assume a presidência do TSE em agosto, chefe dos inquéritos sigilosos e ilegais, prometendo perseguir ainda mais pessoas durante o pleito eleitoral e, até cassar mandatos.

Destaco aqui que, em setembro de 2020, o TSE firmou parceria com o mensageiro WhatsApp, para combater a disseminação de fake news e encaminhamento de mensagens em massa.

“O TSE será a primeira autoridade eleitoral do mundo a ter um chart bot dentro do aplicativo, que permitirá aos eleitores interagirem com o Tribunal Superior Eleitoral no Whatsapp. Haverá um canal específico para que a Justiça Eleitoral e cidadãos possam denunciar contas suspeitas de fazerem disparos em massa”, explicou Aline Osorio, secretária-geral do tribunal em um evento virtual da Corte.

Porém, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), não só estruturou, como avisou que usará a tal “Brigada Digital” para disparos de material pró-Lula, contrariando as determinações do TSE.

“Uma Brigada Digital é nada mais, nada menos do que um grupo de WhatsApp. Organiza os mais vermelhinhos dentro do grupo e lá vamos convencer toda a turma que este ano é Lula”, orienta Roni em uma gravação do dia 29 de abril, divulgada pelo Portal Metrópoles.

A técnica funciona com a introdução de um membro da CUT no grupo, que se transformará em brigada. “Basta você cadastrar no site e automaticamente o nosso administrador vai entrar no grupo e distribuir os cards, as informações e os vídeos”, explica o secretário.

Barbosa também diz que agências de publicidade e uma empresa especializada no envio de mensagens foram contratadas com recursos da entidade sindical.

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