Luís Roberto Barroso, atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), decidiu implementar as pautas de esquerda antes de passar o cargo para o ministro Fachin.
O calendário de 2022, fornecido pelo TSE aos servidores, tem como tema a ‘diversidade’ e segue a esquerda identitária.
O tema do mês de maio, por exemplo, é “diversidade cultural e família”. O pequeno texto explicativo que acompanha o calendário afirma que existem diversos modelos de família, inclusive as “paralelas” e as “poliafetivas”. Diz o material do TSE: “Família matrimonial, homoafetiva, monoparental, anaparental, socioafetiva, mosaico, paralelas, substituta, eudemonista, poliafetivas e várias outras são exemplos de entidades familiares”. As famílias “poliafetivas” são aquelas construídas em torno de mais de dois parceiros — embora a poligamia continue sendo crime no país.
O mês de janeiro pede o ‘combate à intolerância religiosa’, fevereiro comemorará é a comemoração do movimento sufragista. Já março, comemora o feminismo, abril fala sobre os ‘povos originários’ do Brasil – ou seja, os índios -, maio fala sobre a ‘diversidade cultural e família’; sob o tema da série: Modern Family (série americana que mostra o dia a dia de três famílias interligadas).
O mês de junho defende o orgulho LGBTQIAP+ no meio corporativo. Julho defende a liberdade de pensamento, agosto pede respeito as pessoas refugiadas, setembro a ‘consciência sobre etarismo’ ou respeito ao idoso.
Outubro, mês das eleições, fala sobre eleições e diversidade; novembro, consciência negra e, por último, dezembro, defende a pessoa com deficiência.
Em comunicado aos servidores, o TSE afirmou que o tema foi escolhido pelo próprio Barroso “pela importância que o respeito à diversidade tem para a construção de uma sociedade democrática, aberta, inclusiva e plural”.
Com informações da Revista Oeste.
