O presidente Bolsonaro sabe o que o mal espreita com a chegada das eleições e, com discursos cada vez mais claros e desafiadores, voltou a alertar a população sobre Edson Fachin, Barroso e Alexandre de Moraes.


Barroso institucionalizou a perseguição contra os apoiadores do presidente quando, ao deixar o cargo de presidente do Tribunal Superior Eleitoral, fechou parceria com as chamadas fact checking, chefiadas por grandes veículos de comunicação, ansiosos com a volta do monopólio da narrativa.

Já Fachin, estruturou pactos de cooperação com as plataformas de redes sociais para perseguir e calar quem ousar questionar os iluminados. Caso as plataformas se recusassem, seriam impedidas de atuar em território nacional.

Agora temos o famigerado Alexandre de Moraes, chefe dos inquéritos sigilosos e ilegais, prometendo perseguir ainda mais pessoas durante o pleito eleitoral e, até cassar mandatos.

O mandatário sugeriu que poderia descumprir certas decisões do Supremo, decisão essa tomada pela falta de apoio e atitude do Congresso conivente com o ativismo judicial para a própria sobrevivência.


“Isso é pesado? Não, é real. Chega de bananas na política brasileira, de demagogos que ficam falando bonito para vocês e por trás fazem outra coisa completamente diferente. Ou vocês acham que minha vida é um mar de rosas? Até esposa tive processada porque apareceu de noite falando do Dia das Mães”, ponderou Jair Bolsonaro.

O chefe do Executivo está correto. Não dá mais para sustentar um Congresso caríssimo que age somente em benefício próprio. A renovação é necessária.

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