Daniel Silveira provoca a ira da mídia

O pré-candidato ao Senado pelo Rio de Janeiro, Daniel Silveira (PTB), foi alvo da mídia pelo número que recebeu do partido para concorre as eleições.

Desocupados da comunicação insistem em apedrejar Daniel por conta de sua situação com o Supremo Tribunal Federal (STF) que nada mais passa de perseguição contra o parlamentar por ter expressado sua opinião em vídeo que o levou à prisão arbitrária pela caneta de Alexandre de Moraes.

A matéria de Guilherme Amado, no Metrópoles, não contém a essência da verdade, mas de uma criação de mentiras e desconhecimento ao alegar que:

“Daniel Silveira, condenado pelo Supremo a oito anos de prisão e agraciado com o perdão por Jair Bolsonaro, já escolheu qual será seu número de urna na corrida ao Senado este ano. Aproveitando que os dois primeiros dígitos serão obrigatoriamente “1” e “4”, do PTB, ele pretende usar o número “142”, uma referência ao artigo da Constituição Federal que dispõe sobre a atuação das Forças Armadas mediante autoridade suprema do presidente da República. O artigo 142 é citado por defensores de uma intervenção militar, numa interpretação golpista de seu teor.” Publica Guilherme, na terça-feira (26/07).

O artigo 142 está na Constituição Federal, portanto não há um “golpe” descrito nas entrelinhas como intenciona o colega.

Em seu texto, Guilherme frisa o artigo 142 a um processo de golpe, número que será usado por Daniel em sua futura campanha, que diz o seguinte na Carta Magna:

Diz o artigo 142:
“As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República, e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais e, por iniciativa de qualquer destes, da lei e da ordem.”

A pergunta é: um texto Constitucional seria golpe por qual razão?
Uma prisão sem lei que legitime o caso é um ato democrático?

Deixo ao leitor a capacidade de analisar essas duas perguntas e a inversão dos valores em que estamos passíveis de sofrer como já sofreram lá presos políticos e sofrem nesse país pelas canetas pesadas da Corte.

A esposa de Daniel, Paola Daniel, está pré -candidata a deputada federal pelo Rio de Janeiro e vira alvo de críticas por escolher um número que leva 22 em seu final, por alisso ao número do partido de nosso presidente Bolsonaro.

Qual o problema da escolha das pessoas?

Noto na publicação na coluna de Guilherme uma crítica velada e debochada contra um casal que vem passando traumas e sacrifícios pela reconstrução do país. A vida de nossos patriotas não está em tempo de paz por conta dos “virtuosos” blogueiros da mídia puxa saco do progressismo.

Que Daniel e Paola tenham sucesso na caminhada por sabermos quem são e o que representam ao nosso Brasil: LIBERDADE.




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