Doença mental da militância cancela Anne Frank por “privilégio branco”

Falar que os militantes de esquerda têm sérios problemas mentais é redundância. Quase todos – afinal, toda generalização é burra -, têm severos problemas com os pais e problemas de interação social.


Entre os horrores petrificantes do nazismo, um nome se destacou pela coragem e empenho do pai dela: Anne Frank.

Anne morreu no campo de concentração nazista, dias antes do fim da Segunda Guerra, por febre tifoide. Seu pai, Otto, achou o Diário de Anne e deu publicidade. Sua história ficou amplamente conhecida.

Mas nem uma história triste como a de Anne escapou das guerras doentias da militância da Teoria Crítica da Raça. Um americano, na semana passada, publicou: “Anne Frank tinha privilégio branco. Coisas ruins também acontecem àqueles que têm privilégios brancos.”

Os comentários não destoam da imbecilidade da postagem. Muitos militantes defenderam a tese segundo a qual Anne Frank e os judeus desfrutavam de um suposto “privilégio branco” na Alemanha nazista, apesar de 6 milhões deles terem morrido no Holocausto.


“Se fosse negra, ninguém ligaria para essa menina”, escreveu um ativista. “Ninguém está dizendo que os nazistas não perseguiram pessoas brancas, mas elas podem se esconder atrás de sua branquitude, enquanto nos Estados Unidos nazistas os negros não podem se esconder”, opinou outra pessoa.

Frieza, falta de empatia e algumas pitadas de psicopatia. Essas pessoas não aguentariam UM DIA na pele de Anne ou de qualquer vítima da ideologia que eles defendem.

*Com informações da Revista Oeste

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