A sanha ditatorial do (des)governador do Estado de São Paulo segue destruindo, não só a economia, mas a vida. E, agora, a vida das crianças.
Os estudantes de São Paulo terão que apresentar a comprovação da vacina a partir do segundo bimestre do ano letivo que se inicia nesta segunda-feira (31/01). Os estudantes que não apresentarem a documentação, poderão frequentar a escola, mas seus pais serão de denunciados no Conselho Tutelar.
O aluno terá 60 dias para comprovar a vacinação e, depois desse prazo, o caso será notificado ao Conselho Tutelar, ao Ministério Público e às “autoridades sanitárias”. A medida foi publicada no Diário Oficial do Estado neste sábado (29/01), e faz parte da nova “resolução educativa”.
A exigência do comprovante de vacinação será feita a partir dos cinco anos, faixa etária já prevista pelo Plano Nacional de Imunização do Ministério da Saúde. Crianças nessa idade podem receber apenas a vacina da Pfizer, enquanto a partir dos seis é possível receber também a Coronavac, destacou a Revista Oeste.
A deputada Janaína Paschoal responde a medida
Por meio das redes sociais, a deputada estadual por São Paulo Janaína Paschoal, disse que o ditador instituiu o “denuncismo contra pais” e disparou: “Esse homem não pode ser nosso presidente!”, em referência às ambições de Doria pelo Palácio do Planalto.
“Enquanto a Suécia não recomenda vacinar crianças, o governador João Doria institui o denuncismo contra pais no Estado de São Paulo! Como impor algo que ainda é controverso? Pior, sob ameaça de perda de guarda!?”