A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) que deveria se preocupar com a escalda da censura no país, protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação questionando a Emenda Constitucional que reconhece o estado de emergência causado pela elevação, sem precedente, dos preços dos combustíveis e permite a destruição de mais de R$ 41 bilhões em benefícios sociais. Essa PEC ficou conhecida como a PEC da bondade.
Para a ABI, a emenda tem o propósito de interferir ilegitimamente no processo eleitoral, em favor do presidente Jair Bolsonaro, e não de enfrentar a crise gerada pela alta dos preços dos combustíveis, como alega o governo. Eles ainda afirmam que ao prever a distribuição de recursos pelo governo federal, a menos de três meses das eleições, a emenda viola os princípios democrático, republicano e da moralidade da administração pública.
A Associação pouco se importa com as pessoas que estão sofrendo com a alta inflação que assola o país em consequência da pandemia causada pela China.
Ao contrário dos que compõem a ABI, o presidente está preocupado com o bem-estar dos brasileiros que precisam trabalhar para sustentar os privilégios nababescos da classe política e judiciaria.
De forma covarde, com clara intenção de tornar Bolsonaro inelegível, a Associação pede que a exploração eleitoral desses benefícios seja considerada abuso de poder político, passível de punição com base na legislação eleitoral. A ação foi distribuída, por prevenção, ao ministro André Mendonça, que já relata a ação ajuizada pelo Novo sobre o mesmo tema.
*Com informações da Revista Oeste