Lei Rouanet para conscientizar a população da importância do armamento

A Globo até que tentou, mas parece que a população está ao lado de André Porciúncula, ex-secretário de Fomento à Cultura e de Marcos Pollon, presidente e fundado do Movimento Pró-Armas.


Após anos vendo o dinheiro público direcionado para peças artísticas como “criança viada”, “queer museu” e para sustentar gostos peculiares de uma vida abastada de artistas chamados de consagrados, a sociedade saiu em defesa de Porciúncula e Pollon quando a Rede Globo noticiou, na terça-feira (19/04), que o ex-secretário de Fomento e Incentivo à Cultura, orientou os representantes da indústria armamentista fizessem o uso de R$ 1,2 bilhão da Lei Rouanet para esclarecer a população sobre o uso responsável de armas.

A declaração foi dada em 28 de março, durante a Convenção Nacional Pró-armas, na qual Porciúncula sugere “trazer filmes sobre o armamento, da importância do armamento para a civilização, a importância do armamento para garantir a liberdade humana”.

O pré-candidato a deputado federal pela Bahia ainda considerou trazer “a pauta do armamento dentro de um discurso de imaginário” e que os recursos poderiam ser utilizados em “documentários, filmes, webséries, podcasts”, assim como a esquerda faz uso de valores exorbitantes para doutrinar crianças e adolescentes que bandidos são vítimas da sociedade e, se defender é oprimir uma minoria.

O Pró-Armas, liderado por Marcos Pollon, não fez uso da verba disponível, mas deveria tê-lo feito. Um país afundado na violência endêmica, na bandidolatria e no desencarceramento em massa, precisa de cidadãos armados e conscientes da importância da auto-defesa e da proteção de terceiros.


O Movimento que sustenta o slogan: “Não é sobre armas, é sobre liberdade”, utiliza recursos próprios para conscientizar a população que, acima da violência comum, a violência institucional é muito mais danosa.

Caso Marcos Pollon optasse por fazer uso da verba, milhões de brasileiros estariam cientes, por exemplo, que o Estado agiu de forma criminosa durante a pandemia, onde direitos e garantias foram sistematicamente violados.

Caso a população tivesse acesso as normas de segurança do uso do armamento de fogo, da sua importância na construção da civilização, na defesa da vida e da propriedade privada, talvez não estaríamos vivenciando tantos arroubos autoritários e o rapto da liberdade de expressão e do livre pensamento.

*Com informações da Assessoria de Comunicação do Pró-Armas

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