Nessa sexta (09/09), durante comício com pastores da igreja evangélica, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro, o ex-presidiário Lula (PT) focou nas questões econômicas e sociais ao falar para o eleitorado religioso.
Lula criticou o atual presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmando que o mandatário usa a religião e as igrejas para palanque eleitoral. O descondenado ainda disse que o Estado não deve ter religião ou Igreja.
“O Estado não deve ter religião, o Estado não deve ter Igreja. O Estado tem que garantir o funcionamento e a liberdade de quantas igrejas as pessoas quiserem criar. É assim que nós fizemos a lei para regulamentar a Constituição, em 2003. E eu posso falar para vocês: eu admito um ser humano normal mentir, mas não é aceitável um pastor, que diz que fala em nome de Deus, mentir. Ninguém pode mentir em nome de Deus. Aliás, ninguém deve usar o nome de Deus em vão. Ninguém deve usar o nome de Deus para ganhar votos como é feito hoje. Já fui candidato 5 vezes. Nunca fui pedir votos em igrejas. Se tem um brasileiro que não precisa provar que acredita em Deus, esse brasileiro sou eu” disse aos gritos.
Sabemos que Lula não é cristão e muito pouco importa-se com isso, está apenas usando a retórica de liberdade para enganar pessoas desavisadas sobre o que significa comunismo e religião, o primeiro quer destruir o segundo.
