O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo defende que não houve qualquer tentativa por parte do presidente ou da primeira-dama em esconder as joias e não colocá-las no acervo.
Segundo Malafaia, um ofício da Receita Federal seria a prova de que não houve crime. Para ele, o documento “derruba qualquer conversa fiada”. Lida pelo pastor em vídeo, a parte final do texto diz:
“Considerando a condição específica do ministro -representante do senhor presidente da república: a inviabilidade da recusa ou devolução imediata de presentes em razão das circunstâncias correntes e os valores históricos, cultural e artístico dos bens ofertados, faz-se necessário e imprescindível que seja dado ao acervo legal adequado”.
Malafaia também relembrou o caso em que um cofre com obras de arte e joias foi descoberto no nome da ex-mulher do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2016. O pastor defende que a atuação frente aos dois casos foi desigual.
Malafaia defende Bolsonaro e critica imprensa por caso das joias
