Texto de Rafael Satiê


Faltando quatro meses para as eleições que definirão o destino do Brasil, a extrema imprensa aumenta a dose de desconexão com a realidade e discursos distorcidos ou alterados, a fim de favorecer o lado que lhe pague melhor, visto que as verbas exorbitantes recebidas por esse segmento foram drasticamente cortadas pelo atual governo. Por tanto, não podemos esperar informações imparciais, mas uma militância ativa que busca favorecer seus interesses próprios.
A mais nova arma utilizada pelos inimigos da Pátria é o aumento da insegurança alimentar. Sem citar a grave crise causada pela C0VID-19, bem como, a atual guerra no leste europeu, eles anunciam o aumento da fome no Brasil, como se fosse resultado de alguma ineficiência no Governo Federal.

Cabe salientar, ao prezado leitor, que os números apresentados no estudo feito por pesquisadores da Fundação Getúlio Varga (FGV), que vieram à tona essa semana, a insegurança alimentar aumentou no mundo todo, por tanto, o motivo da fome é consequência fatores que impactaram todo o globo terrestre, conforme os supracitados.

Outra consideração importante, é o fato de que no período analisado pelo estudo, 2021, as crianças estavam impedidas de comparecer à escola, por determinação de governadores e prefeitos, que fizeram Lockdown total, com o resguardo de uma decisão do Supremo Tribunal Federal, contrariando a vontade do Presidente Bolsonaro, que, acertadamente, defendia ações de combate ao vírus e ao pânico generalizado que tentava se instalar, gerando ações irracionais que em nada contribuíam para a melhoria de qualidade de vida dos brasileiros.

Acontece que, muitas dessas crianças dependiam da alimentação fornecida na escola, por tanto, o impedimento de escolas abertas foi um grave fator que contribuiu para o aumento da insegurança alimentar durante o período da pesquisa. E para a surpresa de poucos essa informação também é, propositalmente, omitida pelos “especialistas”.


O Governo Federal, atento as demandas dos desfavorecidos, ampliou o programa de distribuição de renda e estabeleceu valor mínimo do Auxílio Brasil em R$ 400. Por entender a importância da assistência aos mais pobres, durante aquele período delicado, pois a omissão do Governo, naquele momento, poderia provocar um caos generalizado, com saques e aumento dos índices de criminalidade, que inclusive seguem em queda desde 2019.

A fim de que o novo programa ajude sem engessar, dê fôlego e não sufoque, o valor permanece o mesmo, ainda que o auxiliado consiga emprego. Ou seja, é um socorro no momento de aflição, acompanhado do incentivo para que os cidadãos se recoloquem no mercado de trabalho.

Ações como essa, só são possíveis, pois presidente que não rouba e não deixa roubar determinou uma forte ação do Governo Federal, com o apoio da Controladoria Geral da União (CGU), no combate a irregularidades no antigo programa, herança da corrupção generalizada dos governos comunopetistas.

Por tanto, é obrigação, de quem se dispõe a noticiar os números da insegurança alimentar, informar as verdadeiras causas desse delicado momento, bem como, as ações do Governo Federal que foram decisivas para um impedir cenário ainda mais severo. Não fosse Bolsonaro, a fome seria maior.

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