O Palácio do Planalto e a Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, informaram, na segunda-feira (14/03), que não há registros de despesas, nem federais e nem municipais ligadas à participação do vereador Carlos Bolsonaro na viagem da comitiva presidencial ao Leste Europeu em fevereiro.


Os documentos do Itamaraty e do Planalto foram encaminhados pela Advocacia-Geral da União ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes, que é relator do inquérito das milícias digitais.

A notificação foi expedida após Alexandre receber, nos autos do inquérito das milícias digitais, um pedido do senador Randolfe Rodrigues para apurar a presença de integrantes do chamado “gabinete do ódio” na viagem, assim como “reflexos sobre a integridade das eleições de 2022”. O parlamentar quer que seja investigado se Carlos Bolsonaro foi à Rússia para pesquisar métodos hackers.

Já a Câmara de Vereadores do RJ informou, através de ofício que:

“O Regimento Interno da Câmara Municipal do Rio de Janeiro não exige prévia autorização para a realização de viagens internacionais que não configurem missão oficial ou gastos para a Casa”


De acordo com os documentos encaminhados ao STF pela Câmara Municipal, o convite para a viagem partiu do parlamentar Leonid Slutsky, presidente do Comitê de Assuntos Internacionais do Parlamento da Rússia.

*Com informações da Revista Oeste

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