OMS recomenda descriminalização total do aborto. Brasil lidera aliança internacional antiaborto

A Organização Mundial da Saúde (OMS) pede para que todos os países liberem o assassinato de bebês em gestação, ato este conhecido como aborto.


Segundo a OMS, abortos inseguros (ou em clínicas clandestinas) respondem a quase metade dos abortos realizados no mundo. Não há dados da afirmação do Órgão, uma vez que a prática é feita em clínicas clandestinas, sem registro.

No Dia Internacional da Mulher, que ocorreu no início do mês de março, a OMS lançou um guia atualizado e revisado em que lista mais de 50 recomendações para que o aborto seja realizado de maneira segura e preserve a vida e a integridade de meninas e mulheres pelo mundo. A primeira medida é a completa descriminalização do aborto.

“Quase todas as mortes e ferimentos que resultam de métodos de aborto inseguros são totalmente evitáveis. Por isso recomendamos que todas as mulheres e meninas tenham acesso ao aborto seguro e ao planejamento familiar quando necessários”, afirma Craig Lissner, diretor da área de saúde sexual e reprodutiva e pesquisa da OMS.

“A possibilidade de obter aborto seguro é uma parte crucial da atenção à saúde.” São critérios divididos em três áreas: leis e políticas, serviços clínicos e prestação de serviços, que incluem o período anterior ao procedimento, o momento do aborto e depois da intervenção, com orientações para políticas públicas em todos os níveis de governo.


A OMS e os defensores dessa prática grotesca e eugenista escondem das mulheres os danos psicológicos e psiquiátricos irreversíveis que a prática causa. No Brasil, os postos de saúdes oferecem todos os métodos contraceptivos de forma acessível e gratuita.

Nos países que o abortamento é autorizado, é comum meninas e mulheres, pelos mais variados motivos, serem obrigadas por seus companheiros, familiares e empregadores a abortarem. Crimes de estupro cometidos por pessoas próximas também são acobertados pela prática.

*Com informações da UOL

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