PGR diz que não há elementos para investigar Bolsonaro

A PGR afirmou nesta terça-feira (19/4), que não existem provas suficientes para que o presidente Jair Bolsonaro seja investigado por conta das suspeitas de irregularidades na distribuição de verbas do MEC.


No documento encaminhado ao STF, a vice-procuradora-geral da República, Lindora Araújo, argumentou que uma referência não é suficiente para colocar Bolsonaro na posição de investigado.

Se a mera citação de autoridade com foro de prerrogativa por função pelo investigado nao e suficiente para atrair a competência do Supremo Tribunal Federal, depreende-se que tal situação tampouco e capaz de imputar aquele a condição de investigado.

Trecho do documentoo

De acordo com a PGR, os indícios apresentados até aqui “não são suficientes para inclusão do representado [Bolsonaro] como investigado pelos eventos em questão, eis que não apontam indícios da sua participação ativa e concreta em ilícitos penais”.

Vale ressaltar que, a ministra Cármen Lúcia, que pediu uma manifestação da PGR. Ela é relatora de três pedidos de investigação contra Ribeiro e contra Bolsonaro. As ações foram apresentadas por integrantes da oposição após o caso ser divulgado pela imprensa.

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