Há exatos um ano, no dia 24 de fevereiro de 2022 ?a Rússia dava início aos ataques deixando o mundo em alerta por temor à guerra nuclear. Mas a principal guerra travada no mundo foi a guerra de narrativa. De um lado a Rússia acusando o ocidente, do outro países ocidentais utilizando a Ucrânia como bode expiatório.
Em todas as guerras o que vemos é apenas a ponta de uma iceberg, aquilo que querem que vejamos, ficamos no meio de uma guerra de narrativas. Em Rússia x Ucrânia, vemos os atores Zelensky, Putin, Biden… Porém, o que não vemos é quem realmente controla essa guerra e quais os interesses que estão por trás da cortina de fumaça do conflito.
Tanto na primeira quanto na segunda guerra os reais interesses e motivações do conflito foram camuflados, o que nos chegou foi apenas uma narrativa para nos emocionar e levar ao objetivo ocultado por aqueles que realmente controlam o mundo.
A verdade é que uma guerra gera muito lucro para um grupo de pessoas, e gera principalmente o medo, que é necessário para manter o controle das massas mundiais adormecidas. Talvez, o objetivo desta guerra seja empurrar o mundo direto para os braços do globalismo. Quem sofre é a população dos países envolvidos.
Relembre
Antes de invadir a Ucrânia, o presidente russo Vladimir Putin reconheceu, em 21 de fevereiro de 2022, a independência das províncias separatistas de Donetsk e Luhansk, localizadas no Donbass, território no leste ucraniano. O episódio foi considerado o estopim do conflito.
Já no dia 24 de fevereiro, Putin autorizou o início de uma “operação militar especial”, ou seja a guerra, com a justificativa de “desmilitarizar”, “desnazificar” e proteger a população das regiões separatistas.
Em 2 de março de 2022, a Rússia reivindicou o controle da cidade de Kherson, no sul ucraniano, onde também foram feitos bombardeios constantes contra a cidade portuária de Mariupol. Um dia depois, tropas russas tomaram a usina nuclear de Zaporizhzhia. Localizada no sul da Ucrânia (a instalação de produção de energia é a maior da Europa.
Segundo dados da ONU, até 21 de fevereiro deste ano, mais de 8 milhões de pessoas deixaram a Ucrânia e se refugiaram em outras nações. No momento, o conflito vivencia um momento de impasse em que os russos continuam a atacar para conseguirem o controle de territórios no leste da Ucrânia. No entanto, ucranianos conseguem se defender das ofensivas, especialmente por causa da ajuda dada pelos EUA e países europeus.