O ato ofensivo cometido pelo ex-vereador Renato Freitas (PT), de Curitiba, não passou em branco.
Renato está prestes a ser cassado, no dia 11 de maio, foi aprovado o trâmite de cassação pelo Conselho de Ética da Câmara de Vereadores por ter adentrado a uma cerimônia, no dia 05 de fevereiro, com o seu bando, na Igreja Nossa Senhora do Rosário, onde desferiu ofensas e palavras de ordem contra os religiosos em nome da morte do congolês Möise Kagambe, morto aos 24 anos por espancamento.


Pouco antes de invadirem uma cerimônia, o ex-vereador havia sido alertado que ali ocorria um ato e pedia respeito aos fiéis, mas Renato não poupou esforços e invadiu o espaço com cartazes e bandeira do PCB (Partido Comunista Brasileiro), onde proporcionou desordem e desrespeito contra os presentes.

A Arquidiocese se manifestou e lamentou o ocorrido que deixou os fiéis assustados e lembrou que o templo cristão foi levantado por escravos no século 18 e hoje os seus possíveis descendentes frequentam com zelo o espaço. Renato não respeitou as pessoas negras e cristãs ali presentes, demonstrando que não há luta contra racismo, mas obediência a uma cartilha de destruição da sociedade.

O caso refletiu repulsa no país todo, pois demonstra claramente que a esquerda e seus militantes raivosos não poupam esforços para agredir pessoas de todos os credos, etnias, classes e que obedecem a máxima de Karl Marx: “religião é ópio do povo”, devendo ser agredida e extirpada da sociedade, assim como ocorre na China contra cristãos perseguidos, torturaria e mortos em nome do comunismo contra a fé cristã.

O pedido de cassação foi apresentado pelos vereadores Eder Borges (PSD), Pier Petruzziello (PTB) e Pastor Marciano Alves (Republicanos).


O pedido recebeu 5 votos favoráveis pela demissão de Renato.

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