Em recurso apresentado no Supremo Tribunal Federal, o ex-governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, pediu que o ministro Alexandre de Moraes reconsidere a decisão que manteve sua condenação e o afastou do cargo como representante do estado. A intenção do político é voltar a comandar o governo do Rio.
Caso Moraes acate o pedido, Witzel poderá voltar a comandar o governo do estado.
Tal contexto leva a consequente nulidade de todo o processo de impeachment, eis que diante da flagrante podridão da “arvore” (prova ilícita determinada por juízo suspeito e absolutamente incompetente), contaminado estão todos os frutos (provas) decorrentes de tal arvore podre, gerando a nulidade dos atos processuais decorrentes, bem como, do impeachment que jamais teria ocorrido se inexistissem tais provas ilícitas determinadas por juízo suspeito e absolutamente incompetente.
Defesa Witzel
O ex-governador foi condenado por crime de responsabilidade pelo Tribunal Especial Misto, formado por deputados estaduais e desembargadores. Na ocasião, o ex-governador também recorreu ao Supremo, mas Moraes manteve a decisão em julho deste ano.