A cultura do Ocidente está sob constante ataque por aqueles que desejam sua destruição. De fato, tais agentes desejam o poder absoluto e sentem-se intitulados a tal pelo ressentimento causado por suas vidas vazias que não toleram observar o júbilo simples do próximo e pela noção bizarra de que suas gordas contas bancárias os faz melhores que reles mortais.


Há pouco tempo simplesmente não havia vozes dissonantes audíveis. Por falta de força ou por falta de interesse do público que ainda dormia enquanto a fétida lama do regressismo cercava suas casas, subia por suas escadas e cobria seus tapetes em seus quartos silenciosos e tranquilos.

Todavia não há como conter a Verdade, como tantos já disseram. E disse com grande precisão Santo Agostinho:

A Verdade é como um leão. Não é preciso defendê-la. Deixe-a solta e ela defenderá a si mesma.

Santo Agostinho

Por vezes o grande pensador católico e santo é mal interpretado. Ele não está sugerindo passividade nem dormência na defesa do que é certo. Ele está proclamando o poder da Verdade, sua força irresistível. Não é, de fato, necessário defendê-la para que ela prevalesça. Mas é dever de todo cristão e de todo homem honesto e corajoso fazer isso em todas as frentes, em todos os ambientes e contra todas as dificuldades.

E é um dever que temos que agradecer, abraçar e rezar para que dele sejamos dignos. Pois é chegada mais uma vez a hora dos mártires. Não mais imolados em altares demoníacos como aqueles do Império Asteca. Nem prematuramente sacrificados ainda bebês nos cultos obscenos de Moloch em Cartago e na Fenícia. Não, hoje o martírio ocorre em vida, no banimento das estruturas sociais criadas para uso de todo cidadão honesto. Hoje os sacrifícios ocorrem em altares perfumados de festas regadas a drogas em mansões onde impera o mau gosto e a feiúra.


Mas o poder de destruição dos sussurros e risadinhas malignas emitidos em tais ambientes é tão mortal e cruel quanto a barbárie de outrora, ou quase. Carreiras são destruídas, talentos soterrados sob barragens de processos tão ilegais quanto imorais. Exílio forçado tão certo quanto o dos escravos vendidos por seus irmãos africanos para comerciantes europeus, da mesma forma como antes e depois ocorreu com compradores da própria África e do Oriente Médio.

Símbolos históricos são perseguidos por detalhes removidos do contexto histórico numa cacofonia de pretextos unicamente direcionada à destruição incoerente e selvagem de todos os belíssimos alicerces da civilização de maior sucesso da História do Homem nesse planeta.

Jordan Peterson, professor canadense.

É preciso reagir! E estamos, homens do Ocidente, reagindo. Tardia e lentamente estamos nos erguendo e resistindo aos maliciosos esforços de destruição. De Jordan Peterson nos campos de batalha acadêmicos onde, com perícia assustadora, esgrimou e derrotou todos os que ousaram se opor ao seu intelecto e seu amor à Verdade até atletas como Stephon Jakiel Tuitt (no 91 dos Pittsburgh Steelers), que se recusou a se ajoelhar durante o hino nacional americano em um jogo da Liga Nacional de Futebol Americano, a NFL.

Veja a história de Tuitt nessa matéria do Breitbart:

https://www.breitbart.com/sports/2020/07/27/pittsburgh-steelers-stephon-tuitt-im-not-kneeling-for-the-flag/

Cada exemplo tremendo como esses inspira dezenas de pessoas a fazer o que podem em suas pequenas vidas, num verdadeiro terremoto de elevação de um profundo rugir que não pára de crescer e que há de soterrar todos os agentes maléficos que hoje se sentem tranquilos em sua capacidade de destruição. Essa imunidade não tarda a terminar, como sempre ocorreu todas as vezes em que o Mal ousou expor sua cara feia sob a doce luz do Sol.

E para que tenhamos mais inspiração e mais força para fazer o que é preciso, apresento aqui uma obra belíssima de um cantor americano, o excelente Aaron Lewis. Trago aqui a letra dessa obra traduzida. Leiam e ouçam pois é uma beleza e nos mostra o caminho que devemos sempre seguir. Nossa bandeira é verde, amarela e azul mas nossa luta por liberdade tem muitos soldados em muito países, todos irmanados na defesa viril do Belo, do Bom e do Verdadeiro.

“Será que sou o único?” – Aaron Lewis

Original: Am I the only one?


Será que sou o único aqui esta noite

Balançando minha cabeça e pensando que alguma coisa não está certa?

Sou apenas eu? Estou perdendo a razão?

Estou parado na borda do fim dos tempos?


Será que sou o único – diga-me que não-

Que pensa que eles estão tirando tudo que é bom que temos

E transformando em mal? Droga, que porra é essa?

Acho que estou virando meu velho


Será que sou o único disposto a sangrar

Ou tomar um tiro para ser livre

Gritando “Mas que porra é essa?” para a minha TV

Por me dizer? Sim, você está me dizendo

Que eu sou o único disposto a lutar

Pelo meu amor ao vermelho e branco

E o azul queimando no chão?

Outra estátua derrubada numa cidade perto de você

Vendo as amarras da Antiga Glória serem desfeitas


Será que sou o único sem sofrer lavagem cerebral

Caminhando pela terra dos perdidos

Que ainda se importa e se preocupa com seus filhos

Enquanto eles tentam destruir tudo o que eu fiz?


Será que sou o único que não aguenta mais

Gritando “Se vocês não gostam lá está a porra da porta!”

Esta não é a liberdade pela qual temos lutado

Era algo mais, yeah, era algo mais


Será que eu sou o único disposto a lutar

Pelo meu amor ao vermelho e branco

E o azul queimando no chão?

Outra estátua derrubada numa cidade perto de você

Vendo as amarras da Antiga Glória serem desfeitas


Eu não sou o único

Eu não posso ser o único


Será que eu sou o único que pára de cantar junto

Toda vez que tocam uma música do Springsteen?


Será que eu sou o único sentado aqui

Ainda resistindo, segurando as lágrimas

Por aqueles que pagaram com as vidas que doaram?

Deus abençoe a América


Eu não sou o único disposto a lutar

Pelo meu amor ao vermelho e branco

E azul queimando no chão

Outra estátua derrubada numa cidade perto de você

Vendo as amarras da Antiga Glória serem desfeitas


Eu não sou o único

Não posso ser o único


Letra original extraída deste site aqui.

Bem, é seguro que podemos responder ao Sr. Lewis que definitivamente ele não é o único. De fato, ele sequer é minoria. Ele, assim como a maioria do povo brasileiro, é apenas uma pessoa comum, conservadora, amante do que é de fato bom. De sua família, de Deus, de sua pátria. Da Justiça, da Verdade, da Beleza. De tudo que é virtuoso.

Toda vez que o desânimo ou o desespero esticarem suas esquálidas garras na sua direção lembre-se com clareza dessa verdade. Você não está, nem jamais esteve, sozinho.

Estamos todos juntos nessa tremenda contenda que é a vida nesse planetinha querido, nessa terra criada por Deus para que possamos mostrar nosso merecimento como criaturas falhas que se esforçam para ser, simplesmente, dignas de tantas maravilhas com que Ele nos presenteia a cada momento.

Você não é o único. E você não está sozinho, nunca mesmo.

Deus os abençoe e guarde.

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